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Segredos que Ninguém Conta Sobre os Planos Coletivos no Brasil

Segredos que Ninguém Conta Sobre os Planos Coletivos no Brasil


Os planos de saúde coletivos no Brasil são amplamente utilizados por empresas e associações para oferecer cobertura médica a funcionários e associados. No entanto, há muitos detalhes que as operadoras e corretores muitas vezes não mencionam. Se você está considerando contratar um plano de saúde coletivo, é essencial conhecer esses segredos para evitar surpresas desagradáveis no futuro.


1. Os Planos Coletivos São Menos Regulamentados pela ANS


Diferente dos planos individuais e familiares, os planos coletivos possuem menos proteção da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Isso significa que:


Reajustes podem ser mais altos: Enquanto os planos individuais têm aumentos limitados pela ANS, os coletivos podem sofrer reajustes maiores e sem limite estabelecido.


Rescisão unilateral: A operadora pode cancelar o contrato sem necessidade de justificar, deixando o beneficiário sem cobertura.



2. Reajustes Podem Ser Abusivos


Um dos maiores segredos dos planos coletivos é que os reajustes não seguem o limite estabelecido pela ANS, como ocorre nos planos individuais. As operadoras justificam aumentos com base em "sinistralidade", que é o custo com atendimentos médicos utilizados pelo grupo.


Isso significa que, se muitas pessoas do grupo utilizarem o plano, o reajuste pode ser extremamente alto no ano seguinte, tornando o plano inviável para muitos beneficiários.


3. Você Pode Perder o Plano a Qualquer Momento


Se você entrou em um plano coletivo por adesão através de uma administradora e essa administradora decide encerrar o contrato com a operadora, você pode perder o plano de forma inesperada.


Além disso, empresas podem demitir funcionários e, com isso, eles perdem o direito ao plano imediatamente, salvo em casos onde há regras de continuidade por desligamento.


4. A Entrada no Plano Pode Ser Mais Fácil, Mas Há Pegadinhas


Muitas corretoras oferecem planos coletivos com adesão simplificada e sem necessidade de comprovação de vínculo empregatício, através de associações de classe. No entanto, há riscos:


Algumas operadoras impõem carências mais longas do que as anunciadas.


O custo pode ser baixo no início, mas os reajustes futuros podem torná-lo mais caro do que um plano individual.



5. A Troca de Operadora Não É Tão Simples Quanto Parece


Diferente dos planos individuais, os coletivos não garantem portabilidade de carências em todos os casos. Se o contrato for cancelado ou a operadora decidir interromper o plano, você pode ter que começar tudo do zero, cumprindo novamente todas as carências.


6. Existem Alternativas Mais Seguras


Se você quer mais estabilidade e menos surpresas, pode considerar alternativas como:


Planos Individuais e Familiares: Apesar de mais caros, são mais protegidos pela ANS.


Planos Coletivos por Empresas Próprias: Se você possui CNPJ, pode contratar um plano para sua empresa e garantir melhores condições.



Conclusão


Os planos coletivos podem ser vantajosos no curto prazo, mas é fundamental entender os riscos e armadilhas antes de contratar. Se você está buscando segurança, previsibilidade nos reajustes e menor risco de cancelamento, um plano individual pode ser uma melhor escolha.


Caso tenha dúvidas ou precise de ajuda para escolher o melhor plano de saúde, fale com Will Oliveira, especialista em planos de saúde Hapvida.


📞 Contato: 85985590394

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O que achou dessas informações? Já teve alguma experiência com planos coletivos? Comente abaixo!



 
 
 

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