Segredos que Ninguém Conta Sobre os Planos Coletivos no Brasil
- Will Oliveira
- 8 de mar.
- 2 min de leitura
Segredos que Ninguém Conta Sobre os Planos Coletivos no Brasil
Os planos de saúde coletivos no Brasil são amplamente utilizados por empresas e associações para oferecer cobertura médica a funcionários e associados. No entanto, há muitos detalhes que as operadoras e corretores muitas vezes não mencionam. Se você está considerando contratar um plano de saúde coletivo, é essencial conhecer esses segredos para evitar surpresas desagradáveis no futuro.
1. Os Planos Coletivos São Menos Regulamentados pela ANS
Diferente dos planos individuais e familiares, os planos coletivos possuem menos proteção da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Isso significa que:
Reajustes podem ser mais altos: Enquanto os planos individuais têm aumentos limitados pela ANS, os coletivos podem sofrer reajustes maiores e sem limite estabelecido.
Rescisão unilateral: A operadora pode cancelar o contrato sem necessidade de justificar, deixando o beneficiário sem cobertura.
2. Reajustes Podem Ser Abusivos
Um dos maiores segredos dos planos coletivos é que os reajustes não seguem o limite estabelecido pela ANS, como ocorre nos planos individuais. As operadoras justificam aumentos com base em "sinistralidade", que é o custo com atendimentos médicos utilizados pelo grupo.
Isso significa que, se muitas pessoas do grupo utilizarem o plano, o reajuste pode ser extremamente alto no ano seguinte, tornando o plano inviável para muitos beneficiários.
3. Você Pode Perder o Plano a Qualquer Momento
Se você entrou em um plano coletivo por adesão através de uma administradora e essa administradora decide encerrar o contrato com a operadora, você pode perder o plano de forma inesperada.
Além disso, empresas podem demitir funcionários e, com isso, eles perdem o direito ao plano imediatamente, salvo em casos onde há regras de continuidade por desligamento.
4. A Entrada no Plano Pode Ser Mais Fácil, Mas Há Pegadinhas
Muitas corretoras oferecem planos coletivos com adesão simplificada e sem necessidade de comprovação de vínculo empregatício, através de associações de classe. No entanto, há riscos:
Algumas operadoras impõem carências mais longas do que as anunciadas.
O custo pode ser baixo no início, mas os reajustes futuros podem torná-lo mais caro do que um plano individual.
5. A Troca de Operadora Não É Tão Simples Quanto Parece
Diferente dos planos individuais, os coletivos não garantem portabilidade de carências em todos os casos. Se o contrato for cancelado ou a operadora decidir interromper o plano, você pode ter que começar tudo do zero, cumprindo novamente todas as carências.
6. Existem Alternativas Mais Seguras
Se você quer mais estabilidade e menos surpresas, pode considerar alternativas como:
Planos Individuais e Familiares: Apesar de mais caros, são mais protegidos pela ANS.
Planos Coletivos por Empresas Próprias: Se você possui CNPJ, pode contratar um plano para sua empresa e garantir melhores condições.
Conclusão
Os planos coletivos podem ser vantajosos no curto prazo, mas é fundamental entender os riscos e armadilhas antes de contratar. Se você está buscando segurança, previsibilidade nos reajustes e menor risco de cancelamento, um plano individual pode ser uma melhor escolha.
Caso tenha dúvidas ou precise de ajuda para escolher o melhor plano de saúde, fale com Will Oliveira, especialista em planos de saúde Hapvida.
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